Os flamingos são aves pernaltas inconfundíveis. Sendo muito parecidos
entre si, os machos e as fêmeas não se distinguem pela aparência. Já as suas
crias, com plumagem acinzentada, são fáceis de identificar a olho nú. Esta ave está adaptada à vida em águas pouco profundas e o seu bico é um
excelente filtrador dos microorganismos de que se alimenta. É comum serem
vistos a descansar apoiados apenas numa das patas, sendo esta uma posição
confortável.
Vivem em ruidosas colónias em que os animais parecem ensaiados. Movimentam-se em conjunto para um lado e para o outro e até os rituais de acasalamento são executados em grupo. Voam com muita facilidade porque são muito leves e têm asas grandes e fazem-no em grupos de centenas ou milhares de aves. Abrem as asas, estendem o pescoço e andam em conjunto enquanto movem a cabeça para trás e para a frente em movimentos sincronizados. Estas exibições coletivas parecem promover o acasalamento quase simultâneo da colónia, no entanto são animais monogâmicos que formam casais durante toda a sua vida. Os ninhos construídos na água, são feitos de lama em forma de taça achatada e relativamente próximos uns dos outros mas, suficientemente espaçados para que não haja bicadas indesejáveis. Cada casal incuba o seu ovo e defende o seu ninho. Nos primeiros dias de vida, a cria é alimentada com uma substância muito nutritiva produzida pelos progenitores, a que se chama “leite de papo”, apesar da sua cor avermelhada.
Flamingo-rubro (Phoenicopterus ruber)
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Vivem em ruidosas colónias em que os animais parecem ensaiados. Movimentam-se em conjunto para um lado e para o outro e até os rituais de acasalamento são executados em grupo. Voam com muita facilidade porque são muito leves e têm asas grandes e fazem-no em grupos de centenas ou milhares de aves. Abrem as asas, estendem o pescoço e andam em conjunto enquanto movem a cabeça para trás e para a frente em movimentos sincronizados. Estas exibições coletivas parecem promover o acasalamento quase simultâneo da colónia, no entanto são animais monogâmicos que formam casais durante toda a sua vida. Os ninhos construídos na água, são feitos de lama em forma de taça achatada e relativamente próximos uns dos outros mas, suficientemente espaçados para que não haja bicadas indesejáveis. Cada casal incuba o seu ovo e defende o seu ninho. Nos primeiros dias de vida, a cria é alimentada com uma substância muito nutritiva produzida pelos progenitores, a que se chama “leite de papo”, apesar da sua cor avermelhada.
Cria de Flamingo-rubro
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Uns dias depois da eclosão dos ovos da colónia, formam-se verdadeiras “creches” de pequenos flamingos em que todas as crias são mantidas juntas. Cada casal reconhece o seu filhote através de chamamentos. Algumas semanas depois, as pequenas crias já se conseguem alimentar sozinhas e, mais tarde, depois dos 3 anos de idade já se podem reproduzir.
Visite o Jardim Zoológico e conheça as 2 novas crias de Flamingo-rubro que já acompanham o grupo de 38 animais nas suas deslocações pela instalação.