Desde
Ao longo das épocas foram considerados outros critérios:
- A morfologia, ou seja, aquilo que é observado, no fenótipo do indivíduo, ainda hoje é usado, mas não tem a relevância que já teve, até porque se pensarmos nas inúmeras raças de cães que conhecemos hoje, têm morfologia diferente mas são a mesma espécie. Por outro lado organismos que sofram metamorfoses, não iriam ser considerados como o mesmo organismo;
- A estratégia alimentar, em que os organismos são classificados em autotróficos (exemplo as plantas) e heterotróficos;
- A simetria corpora l, qua nto a os pla nos de simetria que o orga nismo a presenta , que pode ser bila tera l ou ra dia da ;
- A bioquímica , tem por ba se a compa ra ção da composição química dos diferentes orga nismos e permite esta belecer rela ções de pa rentesco entre estes;
- A ca riologia , dedica -se a o estudo dos cromossoma s, no seu número e estrutura ;
- A citologia estuda a orga niza ção celula r que constitui um determina do orga nismo;
- A reprodução considera se os indivíduos são a ssexua dos ou sexua dos. Qua ndo são sexua dos, os dois sexos estão no mesmo indivíduo, monóico ou em indivíduos diferentes, dióico.
- A embriologia a na lisa o desenvolvimento embrionário, entre diferentes espécies e pela s semelha nça s esta belece o seu gra u de pa rentesco.
Os sistemas de classificação foram evoluindo, aumentando a sua complexidade e hoje temos a ciência da classificação designada por Taxonomia, já a Sistemática tem em conta as relações filogenéticas existentes entre os diferentes seres vivos.